Evolução do Euro

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Os preparativos logísticos para as notas e moedas de euro remontam a 1992, quando ainda ninguém sabia como seria o seu aspecto e a nova moeda nem sequer um nome definitivo tinha. A questão do desenho ficou resolvida em 1996, quando, no seguimento de um concurso, o antecessor do BCE, o Instituto Monetário Europeu, procedeu à escolha dos desenhos finais das notas. Dois anos depois, em 1998, foi lançada a fase-piloto da impressão. O fornecimento do novo numerário aos bancos e lojas teve início quatro meses antes do chamado “Dia €”, 1 de Janeiro de 2002. Durante esse período de quatro meses, procedeu-se à adaptação de milhões de caixas automáticos e de máquinas de venda automática em toda a área do euro.

A moeda única europeia – o euro – surgiu em 1 de Janeiro de 1999. Porém, nos primeiros três anos, permaneceu uma moeda “virtual”, utilizada sobretudo por bancos e mercados financeiros. Para a maioria das pessoas, só se tornou uma moeda “real”, visível e tangível, em 1 de Janeiro de 2002, data em que entraram em circulação as notas e moedas de euro, que agora são uma realidade para mais de 300 milhões de pessoas na Europa. Tal como o lançamento da moeda em si, a introdução do novo numerário em 12 países europeus foi um acontecimento histórico, que exigiu anos de meticulosa preparação e planificação. “Como surgiu o euro – a nossa moeda” narra a história por detrás da História, descrevendo a longa sequência de decisões e medidas que levaram a nova moeda da prancheta de desenho às fábricas de notas, do banco central aos nossos bolsos. Foram muitos os desafios, assim como as dificuldades e os riscos, que o Banco Central Europeu (BCE), os bancos centrais e os governos dos países da área do euro, a Comissão Europeia, as fábricas de notas, as casas da moeda e muitas outras pessoas em outros sectores, especialmente bancos e lojas, tiveram de enfrentar.

(várias moedas de euro, euros e cêntimos)

A comunicação também constituiu uma parte essencial

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