Evolução da segurança do trabalho
Já o Império Romano se aprofundou o estudo da proteção médico-legal dos trabalhadores e elaborou uma série de leis para garantir a saúde dos trabalhadores. Os pioneiros estabelecendo as medidas de prevenção de acidentes foram Plínio e Rotário, que pela primeira vez recomendarão o uso de mascaras para evitar que os trabalhadores inalassem poeiras Metálicas. As primeiras ordenação aos fabricantes para a adoção de medidas de higiene do trabalho datam da Idade Média. A associação do trabalhadores medievais, fizeram levantamento das doenças profissionais, que tiveram grande influência sobre a segurança do trabalho no Renascimento. Nesse período, destacaram-se Samuel Stockausen Como pioneiro da inspeção médica no trabalho e Bernardino Ramazzini como sistematizador de todos os conhecimentos acumulados sobre a segurança, que pelos trabalhadores da época transmitiu aos responsáveis pelo bem estar dos mesmos a obra intitulada De morbis artificum (1760; Sobre as doenças dos trabalhadores). Em 1779, a Academia de Medicina da França já constava em seus anais um trabalho sobre as causa de acidentes no trabalho e como ajudar a prevenir esses acidentes. Em Milão, Pietro Verri fundou, no mesmo no, a primeira sociedade filantrópica, visando o bem-estar dos trabalhadores. A revolução industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII, mais precisamente em 1760 criou a necessidade de preservar o potencial humano como forma de garantir a produção. A sistematização dos procedimentos preventivos foi primeiro introduzido nos Estados Unidos, no início do século XX. Na África, Ásia, Austrália e na américa Latina os comitês de Segurança e Higiene nasceram logo após a fundação da