ETAPA 1 e 2

ETAPA 1
A Contabilidade de Custos nasceu da Contabilidade Financeira, da necessidade de avaliar estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na empresa típica da era do mercantilismo, mas com o “boom” da Revolução Industrial (Séc. XVII) se fez tão necessária. Seus princípios derivam dessa finalidade primeira e, por isso, nem sempre conseguem atender completamente a suas outras duas mais recentes e provavelmente mais importantes tarefas: controle e decisão. Esses novos campos deram nova vida a essa área que, por sua vez, apesar de já ter criado técnicas e métodos específicos para tal missão, não conseguiu ainda explorar todo o seu potencial.
Hoje quando nos referimos a custo, não se aplica somente ao processo de produção, como as fábricas, mas também ao comércio, prestação de serviço, ou seja, todo o gasto que se tem para o processo fim da empresa designa-se Custos.
Vale salientar que no atual cenário do mercado, de ampla concorrência, no qual a formação de preço é regida pelo mercado, ou seja, pela concorrência, pelo que o cliente está disposto a pagar e os diversos fatores da macroeconomia, a melhor forma de se obter interessantes resultados no que tange faturamento e sucessivamente lucro, é literalmente cortar custos, manter políticas e estratégias correlatas à maior eficiência na utilização dos recursos disponíveis. Caso contrário, a empresa pagará para produzir e logo estará enquadrada no índice de empresas que não obtiveram sucesso e consequentemente faliram.
Quando falamos sobre custo não estamos falando somente ao processo de produção como as fabricas, mas também ao comercio prestação de serviço, ou seja, todo o gasto que se tem para o processo fim da empresa designam-se Custos.
Existem alguns conceitos específicos quando aplicada a Contabilidade de Custos, exemplos:
a) Gasto: Sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer;
b) Investimento: Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios