estéticista/cosmetologista
Kiwan Ti, imperador chinês, iniciou o estudo dos aromas nas plantas 5.000 anos a.C.
Milénios depois, falava-se de ervas, arvores e especiarias e já eram aplicados os princípios do Ying e do Yang (os opostos: dia-noite; homem-mulher; quente-frio).
Hoje em dia são usadas em alguns aspectos da vida quotidiana dos chineses, cada planta ou flor tem alguma simbologia; por exemplo, podemos mencionar a orquídea, a qual representa a pureza, o que fez com que passasse a fazer parte das cerimónias religiosas.
Também a Aromaterapia existia na Mesopotâmia desde 3.000 a.C. Eles usavam as rosas, com as quais lavavam os seus rostos, a cabeça e inclusive a boca.
Alguns óleos eram preparados perto dos templos, pois eram usados com fins religiosos e terapêuticos.
Dentre estes óleos podemos mencionar: a mirra, o mirto, o cardamomo. Estes óleos eram obtidos a partir da Técnica da Maceração.
Em Roma teve uma grande influência no uso de perfumes. As pessoas eram tão fascinadas pelos aromas que colocavam perfume nas cadeiras do circo antes de cada espectáculo.
GATTEFOSÉ , mais reconhecido como Pai da Aromaterapia , nos anos 1900 influenciado por interesses sobre a Floriterapia, Gattefosé fazia grandes experiencias no seu laboratório quando, de repente, sofreu graves queimaduras em uma das mãos por causa de uma explosão dentro do laboratório. Instintivamente levou sua mão até um recipiente que continha essência de lavanda. As queimaduras sararam milagrosamente, comprovando que sua dor por causa da queimadura diminuía consideravelmente, não desenvolveu infecção e a ferida teve uma óptima cicatrização.
Assim, em 1928 aparece o livro "A Aromateria" onde Gattefosé deu a conhecer seu fundamento altamente científico, baseado nas virtudes anticépticas e curativas dos óleos.
Podemos mencionar alguns dos grandes que contribuíram no ramo desta disciplina:
Jean Valnet , médico-militar francês que ajudou a curar feridos na segunda guerra mundial. Por causa