Estudo de Caso - Caso Viagra

Instituto de Educação Continuada / PUC Minas

Disciplina: Estratégia Empresarial e Competitividade

Caso Viagra
Aluno: Paula Corradi

1) Compare as razões apresentadas pelas empresas e responda: quem levou mais vantagem nesta guerra? (Justifique a sua opinião).
O laboratório Eli Lilly. Ao lançar no mercado um produto com duração de 36 horas, o “prolongamento do tempo passou a ser a principal vantagem competitiva no mercado”. (MANO, Cristiane. E o viagra falhou. Revista Exame. 2006).
A Pfizer, que era líder absoluta de mercado com o Viagra, não pensou em outra estratégia a não ser diminuir o número de pílulas na caixa (antes eram quatro e passaram a ser duas) e diminuir o preço do produto. Em curto prazo, as vendas aumentaram, mas não foi suficiente para voltar a ser líder absoluto no ramo.

2) Você é capaz de imaginar uma outra arma de competição (que não seja o preço)?
Os laboratórios Pfizer e Bayer deveriam trabalhar a diferença de seus produtos no mercado atual.
Um remédio com duração de 36 horas, como o Cialis, do laboratório Eli Lilly, pode não atender um determinado público que consomem estimulantes sexuais. Por ser um período muito longo, pode causar vários desconfortos nos usuários.
O público jovem, querendo sempre potencializar as relações sexuais, está mais propenso a aceitar melhor o efeito de um estimulante com essa duração prolongada.
Uma campanha de marketing voltada para o público que não sente desconforto com um remédio com maior duração de efeito (jovem ou pessoas que não tenham relações sexuais contínuas ou diárias), poderia trazer melhores resultados para os laboratórios.

3) Diante da competição acirrada armada à frente dos consumidores, como fica a percepção destes? E a imagem/marca dos laboratórios?
Os consumidores desse tipo de remédio podem se sentir bombardeados pela contínua queda de preços dos remédios. A percepção mudaria também, uma vez que abaixando muito o preço, os clientes/consumidores passariam a questionar a