Estudo da optica

Introdução ao estudo da óptica Antigamente, não havia uma definição totalmente correta sobre a Luz. Acreditava-se, que os olhos emitiam luz, para ver as imagens, como a recebiam. Com o passar do tempo, o conhecimento sobre os fenômenos ópticos foram evoluindo, e com isso, alguns cientistas começaram a defender a ideia de que a luz era constituída por partículas, como Newton e Descartes. Outros porém acreditavam que a luz era um fenômeno ondulatório. Essa discussão sobre a explicação da natureza da luz, ora com um modelo corpuscular, ora com um modelo ondulatório de luz, duraram muitos anos, e geraram grandes debates entre os cientistas daquela época. O modelo ondulatório de luz saiu com maior fortalecimento e aceitação nesses debates, e foi possível aplica-lo na maioria dos fenômenos. Em 1849, Hippolyte-Louis Fizeau realizou experimentos e concluiu que a velocidade da luz diminuía quando se propagava em outro meio que não o ar. O modelo corpuscular foi rejeitado então pelos próximos 56 anos, até em 1905, ser retomado. Com a hipótese dos quanta de luz, nos primeiros passos da física quântica. O estudo da óptica é divido em duas frentes, a Óptica Física e a Óptica Geométrica.
Fontes de Luz
Fonte de luz é todos os corpos que emitem luz. E são classificadas em primárias e secundárias.
Primárias: São representadas pelos corpos que emitem luz própria. Que é o caso do Sol, o filamento de uma lâmpada acesa, a chama de uma vela entre outros.
Secundárias: São os corpos que recebem de luz de outras fontes e enviam de volta uma fração dessa luz. Que é o caso dos planetas, carros, mesas entre outros.
Porém há também mais uma classificação, à dos tamanhos das fontes de luzes. Que classificamos como fontes pontuais e fontes extensas.
Fontes Pontuais: Aquele corpo que apresenta dimensões desprezíveis em relação às distâncias que as separam de outros corpos. Caso da chama de uma vela.
Fontes Extensas: Quando as dimensões da fonte de luz são relevantes em comparação com as