Estudo da diversidade de estratégias reprodutoras nas plantas
Índice
Introdução 3
Protocolo Experimental 4
Material Utilizado 5
Resultados 6
Interpretação de resultados 7
Conclusão 8
Bibliografia 9
Introdução
Angiospérmicas, Briófitas, Pteridófitas: são os tipos de plantas que estudamos nesta atividade que realizamos.
As Angiospérmicas são plantas, normalmente, hermafroditas e não dependem da água para a sua reprodução. O seu orgão reprodutor masculino é o estame (constituído por filete e antera, que é onde se encontram os gâmetas masculinos – grãos de pólen) e o seu orgão reprodutor feminino é o carpelo (constítuido por ovário, que é onde se encontram os gâmetas femininos - óvulos, estilete e estigma).
As Briófitas são plantas que não possuem vasos condutores e, por isso, são dependentes da água. E, nestas plantas, o esporófito depende do gametófito. O gametófito masculino é o anterídio, cujos gâmetas são os anterozóides, e o gametófito feminino é o arquegónio, cujos gâmetas são as oosferas.
As Pteridófitas são plantas que, ainda que já possuam vasos condutores, também são dependentes da água. Nestas plantas podemos observar a alternância de gerações no seu ciclo de vida, a geração gametófita e a geração esporófita, sendo esta a fase dominante, por outras palavras, a fase “adulta” da planta. No caso deste tipo de plantas, o gametófito que se forma desenvolve estruturas que irão produzir gâmetas masculinos, os anterozóides, e gâmetas femininos, as oosferas.
Agora falando não nas plantas, mas sim nos mecanismos de reprodução, sabemos que a reprodução sexuada, contrariamente à reprodução assexuada, depende da união de dois gâmetas (um masculino e um feminino, ambos formados por meiose – processo no qual uma célula diplonte origina quatro células haplontes), ou seja, fecundação. A fecundação pode ser cruzada, assim como também pode ser autofecundação, mas esta última não contribui para a variabilidade