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Ditadura Militar na Argentina

Ditadura de 1966

Na segunda metade do século XX surgiram vários governos ditatoriais na América Latina. Essas formas de governo normalmente eram comandadas por militares que assumiam o controle do país, geralmente através de golpes de Estado. A conjuntura da época no mundo era de Guerra Fria, então esses defensores da extrema direita governavam com o discurso de combater os males do comunismo em seus respectivos países.
A Ditadura na Argentina teve início com um golpe militar no ano de 1966. O presidente Arturo Illia, que exercia o cargo legalmente dentro da constituição, foi deposto no dia 28 de junho daquele ano e a partir de então se sucedeu uma série de governos de militares até 1973.
Logo após a tomada de poder, entrou em vigor no país o Estatuto da Revolução Argentina que legalizou as atividades dos militares. O intuito dos golpistas era de permanecerem no poder por tempo indeterminado, enquanto fosse necessário para sanar todos os problemas argentinos. A nova ‘constituição’ proibia a atividade dos partidos políticos e cancelava quase todos os direitos civis, sociais e políticos
Ao longo do período de governo militar, três indivíduos ocuparam o poder: o general Juan Carlos Onganía, o general Roberto Marcelo Levingston e o general Alejandro Agustín Lanusse.
Juan Carlos Onganía governou de 1966 a 1970 e entregou o poder debilitado por conta de protestos. Em seu lugar, a Junta de Comandantes em Chefe das forças armadas assumiram o governo do país e decidiram pela indicação do general Roberto Marcelo Levingston para a presidência. Levingston era um desconhecido militar e governou a Argentina até 1971 pela incapacidade de controlar a situação política, econômica e social do país. Em seu lugar entrou o homem forte da ditadura, o general Alejandro Augustín Lanusse. Este governou entre 1971 e 1973, sua gestão que foi empenhada em obras de infra-estrutura nacional era vista com desgosto da população.
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