Estudante

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sistemática

Resenha sobre um texto do livro “Plantas da Floresta Atlântica”

BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
As briófitas são plantas pequenas, sem estruturas rígidas de sustentação, não possuem flores nem vasos condutores de seiva. Elas dependem de água para a reprodução sexuada, por isso são predominantes em ambientes úmidos, porém podem ser vistos em água doce e em locais extremamente secos, mas não em ambientes marinhos. Por suportar diferentes locais e climas, estão bem distribuídas pelo mundo. Não apresentam muitas mudanças na evolução e nos aspectos morfológicos, sendo então as plantas antigas bem parecidas com as atuais, além de participarem da manutenção da umidade por acumularem água da chuva. Representadas pelos grupos: Musgos, Antóceros e Hepáticas.
Já as pteridófitas são plantas que possuem vasos condutores de seiva, porém sem sementes e com alternância de gerações. Essas plantas estão em duas linhagens monofiléticas: as licófitas e as monilófita. Sendo a primeira que se diferem pela presença de microfilos, e a segunda por possuírem megáfilos e uma vascularização distinta. São plantas terrestres e de ambientes úmidos e a maior parte de sua riqueza se encontra no sudeste da Ásia e na Australásia.

GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

As gimnospermas são plantas terrestres e lenhosas e nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os criprestes. Suas sementes são nuas, característica importante delas. Antigamente registradas como grupo parafilético, porém ao longo do tempo com estudos, encontraram uma monofilia no grupo. São encontradas apenas quatro espécies na Floresta Atlântica sendo a Auracária a de maior importância econômica e de paisagem. Sua semente é utilizada na alimentação regional.
As gimnospermas possuem sua distribuição predominante temperada e das suas quatro espécies, duas se encontram ameaçadas de extinção, incluindo a Auracária que por muitas vezes são exploradas de forma