estudante
Antônio Hosmylton Carvalho FERREIRA1*; Maria de Nasaré Bona de ALENCAR ARARIPE2 ;
Sergio Paulo Lima GUERRA3;, João Batista LOPES4; Hamilton Gondim de Alencar
ARARIPE5, Francisco Teixeira ANDRADE6; Hermógenes Almeida de SANTANA JÚNIOR7.
1
Prof. Mestre do Curso de zootecnia - UESPI; 2 Profa. Dra. do Departamento de Zootecnia, UFPI;
3
Departamento de Morfofisioligia Veterinária, UFPI; 4 Prof. Dr. do Departamento de Zootecnia, UFPI; 5
Prof. Dr. vinculado a Engenharia de Pesca, UFPI; 6 Prof. Dr do Departamento de Biofísica e Fisiologia,
UFPI; 7 Prof. Mestre do Curso de zootecnia – UESPI.
*Endereço para correspondência: Av. Joaquina Nogueira de Oliveira, S/N – Bairro Aeroporto Corrente –
Piauí – Brasil. Fone/Fax: (89) 3573 -1234. E-mail: hosmylton@hotmail.com
Resumo - Foi realizado o estudo anatômico do aparelho digestório do tambatinga
(Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus). Foram utilizados 25 exemplares com comprimento variando entre 16 a 19 cm, alimentados de acordo com sua fase de criação. Todos os peixes foram sacrificados e formolizados a 4% para conservação das peças e também para uma melhor visualização. Observou-se que a língua do tambatinga é delgada, presa e pouco elástica, sendo incapaz de movimentos amplos e não auxilia na deglutição do alimento. O esôfago tem características anatômicas similares a do esôfago da maioria dos peixes teleósteis de água doce.
Constatou-se que a cavidade peritoneal do tambatinga é muito ampla e longa, sendo que a disposição dos órgãos digestivos na cavidade é semelhante a muitas espécies que apresentam o mesmo hábito alimentar. Os conjuntos de cecos pilóricos estão localizados sobre o estômago, que é do tipo cecal em forma de “Y”, porém apresenta sua origem a partir da porção anterior do intestino médio. O intestino do tambatinga pode ser dividido em três porções (anterior, medial e posterior).
Palavras-chave: morfologia, estômago,