estudante

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Letras – 1° período

Para a realização desta tarefa, criaremos uma situação imaginária. Imagine-se como redator (a) de um jornal especializado em estudos lingüísticos. O público alvo são alunos de graduação. Com base em sua leitura dos três textos propostos em sala de aula e em outros pesquisados por você, redija um texto crítico levando em consideração os seguintes aspectos:
a) O que um falante de português sabe em relação à sua língua?
b) Os estudos lingüísticos, os dicionários, as gramáticas devem estudar/encarar a língua como objeto estático ou dinâmico?

O que sabemos sobre nossa Língua Pátria?

As crianças segundo Steven Pinker em o instinto da linguagem devem estar sujeitas a uma espécie de Gramática Universal, para que elas, ao aprenderem a falar, adquiram os padrões da fala de seu país, ou de determinada Região que habitam. “As crianças desenvolvem uma gramática complexa rapidamente e sem querer instrução formal e, à medida que crescem, dão interpretações coerentes a novas construções de frases que elas nunca escutaram antes” assim são adaptadas a linguagem adquirida, pois “não se aprende a falar na escola” e, sim, com a experiência adquirida em seu dia-a-dia e a convivência com diversas pessoas e palavras que os possibilitam a formação deste vocabulário. . A pergunta em manchete é muito polêmica e acaba nos deixando várias respostas duvidosas, como apresentado acima, existe uma explicação para esse fato! Levando em consideração o mundo das universidades, ou melhor, o mundo dos universitários, pensamos: o que eles, universitários, sabem sobre sua língua materna? Essa é mais uma pergunta muito polêmica. Será que sabem tudo? Ou será que sabem o suficiente para estar ali em um ambiente tão diferente daquele escolar, onde a gramática era distribuída de forma árdua e para alguns alunos “sofrida”?... Levando para o lado crítico, defendo que os