Estrutura da economia colonial

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA COLONIAL
Economia de Moçambique Século XX, apresenta a evolução da economia moçambicana no período citado, ressaltando a configuração da estrutura económica no período colonial e o aprofundamento da mesma após a independência. Faz um resumo de história económica, analisa os modelos de política económica aplicada e apresenta dados que contribuem para a caracterização da estrutura produtiva do país.. Por estas razões, Economia de Moçambique Século XX, é uma obra de referência para quem estuda e se interessa por Moçambique.
Agricultura moderna e tradicional. Durante essa época surgiram dois tipos de sectores que são: sector moderno( empresarial, capitalista, comercial), referia-se ao conjunto formado pelas empresas de natureza capitalista e outro sector e tradicional ( familiar, camponês) que era do tipo familiar que englobava criadores de gado, artesãos, pescadores. Podemos dizer que o sector moderno era para fins lucrativos enquanto que sector tradicional já não, os hectares atribuídos ao sector tradicional correspondem as terras efetivamente utilizada se com culturas em terra arável enquanto no sector moderno referem-se a totalidade dos hectares detidos pelas empresas independentemente da sua utilização. Outra observação diz ao respeito ao calculo da terra usada para fins agrícolas.
Para sector tradicional era proibido a terra em pousio, a terra em pastagem e a terra em culturas permanentes, entretanto para sector moderno as explorações agrícolas designadas por `machambas dos colonos` cujas as produções destinavam-se principalmente ao abastecimento do mercado interno, estavam concentrados no sul, porque ficava perto da cidade de Maputo, onde era mais fácil de comercializar os seus produtos e no norte era mais o sector tradicional, cuja a principal produção eras caju e algodão.
As formas de integração dos camponeses nos mercados:
As empresas capitalistas e unidades de produção de características familiares, tornaram-se a