ESTRONGILOIDOSE

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As medidas devem ser preventivas de modo a evitar a entrada do patógeno em áreas ainda não infestadas.
A divisão da área em talhões homogêneos facilita o manejo de áreas infestadas.
Técnicas de conservação do solo devem ser utilizadas para reduzir/evitar a disseminação de nematóides nas lavouras por meio da utilização de curva de nível nos talhões.
O uso de práticas agrícolas que movimentam pouco o solo, também dificultam a disseminação do patógeno (capinas com herbicidas, por exemplo).
O uso de adubação verde melhora as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
Uma opção que tem sido viável é a utilização de plantas antagonistas (mucuna preta, crotalária, algumas gramíneas) como cobertura vegetal nas áreas infestadas durante este período. Estas plantas afetam negativamente a população dos nematóides parasitas ao cafeeiro, por limitar a reprodução dos nematóides. Além disso, melhoram as condições físico-químicas do solo pela decomposição da matéria orgânica e favorecem a atividade biológica, aumentando a proliferação de inimigos naturais do nematóide no solo.O uso dessas plantas depende do conhecimento da espécie de nematóide que está presente na área. Vale ressaltar que a mucuna preta tem ação contra nematóides das galhas, mas são hospedeiras do gênero Pratylenchus.
ESTRONGILOIDOSE
A Estrongiloidose é uma doença causada pelo parasita Strongyloides stercoralis e possui maior prevalência em regiões quentes (com temperatura entre 25 a 30º C) e com bastante umidade. Os nematódeos são encontrados em solo arenoso e podem viver indefinidamente no solo como formas livres.
A transmissão da doença acontece pela penetração das larvas filarióides na pele (geralmente nas áreas da pele mais fina dos pés), ingestão de alimentos contaminados por larvas, auto infestação interna (mudança das larvas rabditóides para filarióides na região perianal infestando o hospedeiro).
É muito importante para evitar a doença, usar sapatos em áreas endêmicas para proteger

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