Estatística, Ética e Cidadania; O papel da Estatística na Leitura do Mundo: O Letramento Estatístico; A Manipulação dos Dados Estatísticos pela Mídia Impressa.

Artigo sobre os textos: Estatística, Ética e Cidadania; O papel da Estatística na Leitura do Mundo: O Letramento Estatístico; A Manipulação dos Dados Estatísticos pela Mídia Impressa.

Os três textos analisados fazem referência ao modo com são abordados os dados estatísticos na mídia. Eles explicam que muitas vezes um número, tido como referencia e reflexo perfeito de determinada realidade, pode ser interpretado de modo a deturpar completamente determinada situação. O primeiro texto, “Estatística, Ética e Cidadania”, conta que grande parcela da população tem noção acerca de dados estatísticos, no entanto a correta interpretação desses dados nem sempre é feita, ou seja, o público consome as informações repassadas pela mídia sem fazer a devida leitura acerca dos dados expostos. O autor aponta que uma solução para interpretações errôneas sobre dados estatísticos seja uma melhor instrução das pessoas acerca da ciência estatística. O segundo texto, “O papel da estatística na leitura do mundo: o letramento estatístico” estabelece algumas ideias para que se mude a interpretação estatística a partir da educação básica. Segundo o autor as pessoas devem desde cedo estarem atentas para as ciladas que os números podem colocar a nossa frente, ele propõe que esse tema deve entrar na grade educacional desde cedo para um melhor amadurecimento do cidadão frente aos dados expostos pelos veículos de comunicação. O último texto, “A manipulação dos dados estatísticos pela mídia impressa” apresenta uma visão mais crítica com relação à maneira como a mídia em vários momentos trabalha com os dados. O autor infere que pesquisas estatísticas camuflam muitas vezes a real situação. Dados estatísticos são apresentados com uma ótica distorcida com a intenção de revelar determinada característica que nem sempre é a verdadeira. Esse direcionamento intencional dos dados em muitos casos se dá pelo fato de o veículo de comunicação estar subordinado ao interesse de determinado grupo.