Estado Intervencionista vs Liberal

2264 palavras 10 páginas
A intervenção do estado na economia A intervenção do estado na economia tem-se alterado ao longo dos tempos havendo períodos onde a sua intervenção e fortemente sentida, e noutros mais discreta.
Assim os séc., XVI e XVII caracterizam-se pelo desenvolvimento do comércio fruto dos descobrimentos em que o estado centraliza em si concentra em si o crescimento de toda esta atividade.
Porém no séc. XVIII surge uma corrente liberal que assenta na propriedade privada dos meios de produção e onde defende que o estado deve apenas garantir a segurança externa, defender a ordem social e as liberdades individuais. É o estado policia.
Porem vários acontecimentos vieram exigir a intervenção direta do estado, nomeadamente as duas guerras mundiais, que exigiam um grande esforço principalmente em material de guerra, a grande depressão de 1929 que levou a que o estado interviesse diretamente na economia e da forma que ainda hoje conhecemos. É o estado intervencionista que atua diretamente na economia produzindo bens e serviços lado a lado com a iniciativa privada e manipulando toda a esfera económica.
Com vista a garantir o bem-estar das populações principalmente as mais desfavorecidas, o estado desenvolveu um conjunto de ações sociais. Estamos Perante o Estado Providencia.

A intervenção do estado deve garantir:
Eficiência (deve fomentar o desenvolvimento económico e a gestão racional dos recursos)
Equidade (deve corrigir as desigualdades nacionais)
Estabilidade (evitando desequilíbrios do mercado)
Diz respeito às condições de utilização dos fatores de produção, que devem ser o mais possível rentabilizados. O estado deve velar para que o mercado, seja eficiente, isto é, para que o seu funcionamento permita ao consumidor adquirir o bem, ao melhor preço com o mínimo de desperdícios.
No entanto o funcionamento das economias mostra-nos que o mecanismo de mercado nem sempre funciona como a solução mais eficiente, gerando-se ineficiências ou desperdícios que

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