Estado burgues

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

CURSO MATEMÁTICA – R2

TAISA CORRÊA

ATIVIDADE 13ª SEMANA

CURSO EAD

2013

Estado Burguês

Historicamente o Brasil, não foi um país privilegiado ou planejado. A partir de sua descoberta, já se transformou em colônia e assim permaneceu durante muitos anos. Dessa forma, o único interesse dos ‘governantes’ era explorar, sem se preocuparem com o destino ou estruturação da colônia.

Nessa época a educação ficou na responsabilidade da família e da Igreja. Mas os colégios católicos não duraram muito, pois o Marques de Pombal expulsou os jesuítas, uma vez que suas escolas eram de interesse da fé e não do Estado. Com isso restaram, na colônia, poucas escolas e seminários.

Com relação às províncias, houve um aumento na densidade demográfica, em função da vinda dos escravos e dos portugueses. Porém a falta de igualdade de distribuição de materiais e o aumento dos impostos em todas as províncias gerou insatisfação dos provincianos, que não aceitavam pagar as mesmas taxas das províncias mais beneficiadas do centro sul.

Com a revolução francesa e as revoluções internas na colônia, a Família Real mudou-se para o Rio de Janeiro, no intuito de ligar ainda mais a colônia a metrópole. Porém, a base do sistema colonial foi derrubada com a abertura dos portos às nações amigas de Portugal, o que não agradou a burguesia, pois perdeu o privilégio do monopólio comercial.

Os estadistas brasileiros, a fim de defender sua visão política, instauraram uma força reivindicatória para criar a constituição do Brasil e para terem autonomia. Esse processo foi iniciado em 1823.

O interesse da constituição era criar uma unidade nacional que defendesse a elite latifundiária e escravista, uma estratégia para afastar os populares das tomadas de decisões e conter as futuras manifestações, como a conjuração baiana que já havia acontecido. Assim sendo, a elite defendia a manutenção da