Espectro do Autismo

Instituto do Emprego e Formação Profissional, IP.
Delegação Regional do Algarve
Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro

Acção: Técnico de Acção Educativa E.F. J-T7-Olhão
U.C:4.4- Participação de Crianças com Necessidades Específicas de Educação

Espaços, equipamentos e materiais
-Perturbação de Espectro de Autismo

Formadora: Margarida Soares
Formanda: Soraia Rodrigues
Introdução
É importante que uma criança que comece a frequentar o jardim-de-infância se sinta incluída no grupo e não excluída. Ainda mais quando se trata de uma criança portadora de deficiência. Esta aparentemente (fisicamente) é uma criança como as outras ditas “normais”, corre, salta, brinca de forma normal, apenas com alguns problemas mentais e de comunicação, tem dificuldades em comunicar, em expressar-se, em socializar, em processar em simultâneo ou sequenciar. O jardim-de-infância deve possuir todas as condições para que as crianças se sintam confortáveis e que consigam adquirir todas as suas necessidades básicas e/ou outras, relativamente à educação. Para as crianças portadoras de deficiência, o jardim-de-infância deve-se adequar às suas necessidades, deve possuir materiais e equipamentos adaptados para que a criança consiga adquirir e realizar actividades como as outras e não se sinta rejeitada ou incapacitada, mais do que realmente é. Assim, o jardim-de-infância deve realizar actividades tendo em conta todas as crianças e todas as suas necessidades. Estas crianças com deficiência e as outras “normais” necessitam de bastante atenção mas estas crianças necessitam de atenção a redobrar. As instituições de crianças portadoras de deficiência, devem realizar actividades apelativas/atractivas pois fazem com que estas se interessem pela actividade, visto que facilmente perdem o interesse ou se distraem.

Espaços
A lei decreta que todas as instituições de acolhimento de crianças, portadoras de deficiência ou não, devem respeitar a legislação, ou