escritores da liberdade

426 palavras 2 páginas
coordenação, aos outros professores e aos próprios alunos, aos poucos Erin ou a Sra. G (como era chamada pela turma) começou a ganhar a confiança dos alunos, e principalmente do Secretário de Educação responsável pela escola. Entre tentativas frustradas e de sucesso, Erin descobre um meio de comunicação muito interessante, que quebra as barreiras raciais, éticas e sociais entre ela e os alunos, sendo possível assim que os alunos da sala 203, tidos como incapazes, começassem a descobrir o mundo da aprendizagem.

O trabalho desta professora foi muito além da sala de aula. Ela possibilitou que seus alunos tivessem outras perspectivas de mundo, por exemplo, visitando o museu do holocausto, possibilitando aos jovens conhecer os efeitos traumáticos da ideologia da “grande gangue” nazista, que provocou a 2ª. Guerra Mundial, e também reconhecer as semelhanças entre esse acontecimento e suas “pequenas gangues” da escola, ou levando-os para jantar em restaurantes finos.

Inspirada no livro “O diário de Anne Frank”, que despertou grande interesse nos alunos, a Sra. G solicitou que cada um escrevesse diariamente em um caderno, não como forma de avaliação, mas sim como um modo de fazer cada um deles pudesse expressar seus sentimentos, aflições, alegrias, desagrados, etc.O método de ensino e a empatia de Erin resultaram, não só no sucesso acadêmico dos alunos, mas também na mudança de perspectiva de vida de cada um deles, de tal forma que ela passa a ser um fator de proteção para esses adolescentes. A ação pedagógica da Sra. G é inovadora, uma vez que desperta a motivação dos alunos para expressar seus sentimentos, ler, pensar, escrever, e mudar a partir do reconhecimento de que sim, eles são capazes.

Como a história de Erin Gruwell e a sala 203 da escola Woodrow Wilson é real, em 1997, Erin em parceria com os alunos funda a associação “Freedom Writers Fundation” (Associação dos Escritores da Liberdade - http://www.freedomwritersfoundation.org/) e posteriormente publica

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