Escrita no ensino superior

A escrita no Ensino Superior É demasiado o número de queixas de professores sobre alunos desinteressados em produzir textos. Pesquisas mapeiam as principais dificuldades encontradas por alunos do ensino superior. Mostra que a escrita é uma forma de interação do discente com o meio acadêmico, enfatizando que o que dificulta uma boa escrita é o não/ e ou o pouco acesso a leitura.
Observou-se também no presente artigo que a maneira que os alunos se expressam oralmente é diferente de como escrevem.
Observa-se que no pressuposto “ Ruptura da ideia de coerência entre o que pensamos, o que conseguimos escrever, o que entende nosso interlocutor”, prevalece a ideia de que a escrita é uma habilidade aprimorável. Para que ela seja melhor aperfeiçoada é necessário manter o habito constante de escrever, é necessário o envolvimento, registrar pensamentos que estão fluindo para depois transcreve-los com mais coerência. Depois das ideias organizadas, transcritas com coesão e coerência há a possibilidade de que o interlocutor entenda aquilo que quer ser repassado. Dado a ideia nesse pressuposto, vejo que me enquadro no mesmo, pois tento manter o hábito que me façam melhorar a escrita e repassar para o leitor aquilo que estou pensando.
De acordo com o pressuposto “ A autocorreção de textos como exercício de pesquisa. Entende-se que a autocorreção é imprescindível para a produção textual”, nota-se que a correção dos próprios erros é altamente indispensável para uma boa produção de texto. Se não há preocupação por parte do aluno em escrever bem, logo isso acarretará um desestímulo por parte do professor na correção do mesmo. Assim, noto que tento corrigir meus erros cometidos em determinados enunciados para que seja melhor aperfeiçoado.
“ Os diários de aula como instrumento de qualificação da escrita no ensino superior”, nota-se nessa conjectura a importância dos diários de aula, visto que estes ajudam no aprimoramento da escrita e serve também para recuperar memorias que são