Escola de Frankfurt

Escola de Frankfurt
No início do século XX a Europa passava por grandes convulsões políticas: a Industrialização da Itália e da Alemanha, a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa e, imediatamente, a instalação de um governo de autoritário de Stalin.
O governo autoritário de Stalin tinha como objetivo promover o “socialismo em um só país” e, só depois disso, promover a expansão revolucionária em outras partes do mundo. Empreendeu- se na coletivização das propriedades agrárias com a criação dos sovkhozes (propriedades estatais) e os kolkhozes (propriedades coletivas). Além disso, incentivou o desenvolvimento de indústria de base a partir do financiamento dos setores de educação e tecnologia.
Fundação do Instituto para a pesquisa social, em 1924. Por iniciativa de Felix Weil, ligado a universidade de Frankfurt. A ele se uniu um grupo de intelectuais entre os quais se destacaram Walter Benjamim, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Friedrick Pollock, Hebert Marcuse, Theodor W. Adorno e Eric Fromm.
Walter Benjamim- defende uma visão materialista, segundo a qual toda produção artística é circundada por uma certa ‘aura’, que revela sua singularidade. Também acreditava que havia uma diferença radical entre o que o Homem podia visualizar por meio de seu olhar e o que a câmara podia captar artificialmente.
Max Horkheimer- criou a razão instrumental essa nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a Natureza e os seres humanos.Na medida em que razão se torna instrumental, a ciência vai deixando de ser uma forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros para tornar-se um instrumento de dominação, poder e exploração
Hebert Marcuse- A crítica à racionalidade técnica irá direcionar toda a sua obra. Para ele, a instrumentalidade das coisas tornava-se a instrumentalidade dos indivíduos. Em outras palavras, o ser humano era visto como uma coisa, como um instrumento, e não como um indivíduo. Ao invés do homem dominar a máquina