ernanyss

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9.1.1. Crânio-caudal – CC
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas ), em sentido transversal, ou 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido transversal
Grade móvel
25 a 28 kVp
Técnica e dose:
Posicionamento • Tubo vertical, feixe perpendicular à mama. • Paciente de frente para o receptor, com a cabeça virada para o lado oposto ao exame; do lado examinado, mão na cintura e ombro para trás ou braço ao longo do corpo, com o ombro em rotação externa.
• Elevar o sulco inframamário, para permitir melhor exposição da porção superior da mama, próxima ao tórax). • Centralizar a mama no bucky, mamilo paralelo ao filme. • Filme mais próximo dos quadrantes inferiores. • As mamas devem ser posicionadas de forma simétrica. • Para melhorar a exposição dos quadrantes externos, pode-se tracionar a parte lateral da mama, antes de aplicar a compressão. Referências para a incidência crânio-caudal • Parte lateral e parte medial da mama incluídas na radiografia. • Visibilização do músculo grande peitoral, que pode ocorrer em 30-40% das imagens, notadamente com adequada elevação do sulco inframamário. • Visibilização da gordura retromamária.

9.1.2. Médio-lateral oblíqua – MLO
Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x). (10 polegadas), em sentido transversal, ou 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), em sentido transversal
Grade móvel
25 a 28 kVp
Técnica e dose:
Posicionamento • Rodar o tubo até que o receptor esteja paralelo ao músculo grande peitoral, variando a angulação entre 30 e 60º (pacientes baixas e médias 30 a 50º, paciente alta até 60º). • Feixe perpendicular à margem lateral do músculo grande peitoral. • Paciente de frente para o bucky com o braço do lado examinado fazendo 90º com o tórax; encaixar a axila e o grande peitoral no ângulo superior externo do bucky; puxar o peitoral e a mama para o bucky (colocar a mama para cima, “abrindo” o sulco inframamário); rodar o paci- ente (lado oposto ao exame para fora) e comprimir. •

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