Equilíbrio químico

Introdução
Existem algumas reações químicas que são reversíveis, ou seja, ocorrem também no sentido inverso – onde os produtos formados voltam a compor os reagentes de partida- de forma simultânea. Quando, nestes casos, a velocidade da formação dos produtos for igual à velocidade da formação dos reagentes, diz-se que a reação atingiu o equilíbrio químico. Assim, entende-se que o equilíbrio químico é dinâmico (e não estático), onde as concentrações de reagentes e produtos permanecem constantes após o equilíbrio ser atingido.
Essa constante, que também depende da temperatura e pressão do sistema, é chamada de constante do equilíbrio, e é denotada por “K”. Ela indica a
“posição” de um equilíbrio químico (se os reagentes ou os produtos são favorecidos no equilíbrio), e para calculá-la divide-se a concentração de produtos pela concentração de reagentes, conforme a equação genérica abaixo: Mesmo em condições de equilíbrio químico, o meio reacional ainda está sujeito a perturbações externas. Desta forma, a reação química responderá à perturbação a fim de permanecer em equilíbrio, sendo possível prever o que acontecerá com a reação, conforme for a perturbação.
De acordo com o Princípio de Le Chatelier temos que: “Quando um fator externo age sobre um sistema em equilíbrio, este se desloca, procurando minimizar a ação do fator aplicado.” Ou seja, se houver aumento da temperatura de um sistema reacional, por exemplo, o sistema consumirá energia térmica, favorecendo a reação química que contribui para resfriar o sistema, ou ainda, se for aumentado a concentração de um dos elementos, o equilíbrio favorecerá a reação de consumo desta substância em excesso até que seja restabelecido um novo estado de equilíbrio. Além desses dois exemplos, o sistema pode sofrer uma variação na temperatura ou pressão, o

que favorecerá a formação ou de reagentes, ou de produtos, isso dependerá de cada elemento presente na reação.

Objetivo
O experimento consistiu