ENTREVISTA

: Evolução da História da Fisioterapia e Ética

ENTREVISTA

Perguntas:
1. Por que escolheu a fisioterapia?
Escolhi fisioterapia por não gostar de “trabalhos de escritório”, ou seja, sem o mínimo contato humano. Além disso, por praticar esportes desde criança, sempre soube da importância do profissional na recuperação de atletas.
2. Como foi sua graduação?
Quando me graduei, a única instituição que oferecia o curso era a UNIPLAC. Então o corpo docente era formado basicamente por recém graduados e pouquíssimos mestres ou doutores. Além disso, a estrutura física da instituição era muito precária, laboratórios sem equipamentos e salas de aula com pouca iluminação ou ventilação. Para suprir esse déficit, fiz estágios desde o 2º semestre de faculdade.
3. Como foi sua inserção no mercado? Quais as dificuldades? Fale sobre alguns locais por onde passou: áreas de atendimento, vínculos de trabalho, etc.
A inserção no mercado foi facilitada devido aos estágios. Assim que me formei comecei a trabalhar na mesma clínica que já fazia o estágio. Por gostar de esportes, trabalhei em clubes amadores ou semi-profissionais, muitas vezes como voluntário. Desde 2006 sou servidor concursado da secretaria de saúde do DF.
4. Como se relaciona com os outros fisioterapeutas? Como é com outros profissionais de saúde?
No meu trabalho, a interação com outros fisioterapeutas é fundamental para o sucesso do tratamento. A interação com outros profissionais pode ser atrapalhada por vaidades, mas isso nunca deve causar prejuízo ao paciente.
5. Você vive hoje financeiramente somente da profissão de fisioterapeuta? Quantas horas por dia você trabalha? Quantos locais? Qual seu vínculo?
Vivo exclusivamente da fisioterapia, trabalho 10 horas por dia num total de 40 horas semanais, dentro do ambulatório do HRG.