Engenharia ambiental

Problemas
 Falta de visão sistêmica no planejamento da

macrodrenagem;
 Necessidade de medidas preventivas e corretivas de

forma integrada;
 Plano diretor de drenagem

Bases metodológicas
 Planejar sistema de drenagem urbana = administrar um

problema de alocação de espaço;
 Perda dos locais de armazenamento naturais de deflúvio

(urbanização);
 Solução adotada – canalizações;  As canalizações transferem o problema para jusante.
 *(quanto menor de tempo de concentração, maior o pico da

vazão a jusante)

 Resultado:

Novas inundações
 Gasto de dinheiro público com obras de galerias e

canalizações;
 Devido a:
 Falha em incorporar a drenagem na fase inicial do

desenvolvimento urbano

 EUA:  7% de áreas sujeitas a inundação (TR 100 anos)  Prejuízos anual = $ 2 Bilhões  Países em desenvolvimento:  Crescimento urbano com precária estrutura de drenagem  Principais deficiências:
  

Planos de longo prazo Aplicação de medidas não-estruturais Manutenção dos sistemas de controle das cheias

 Políticas com decisões presentes e futuras  Critérios gerais de projeto  Operação  Manutenção.  Dados gerais
      

Dados físicos da bacia Hidráulicos Hidrológicos Uso e ocupação do solo Qualidade da água Planos de financiamento Políticas fiscais (descontos para incentivar práticas de conservação)

 Hidrológicos  Definição do volume de deflúvio;  Relações i-d-f;  Picos de vazão das áreas a serem urbanizadas não podem exceder os valores naturais;  Sedimentos e DBO;  Bacias de detenção;  Desvio do deflúvio para reservatórios.

 Necessárias verificações quanto:
 Viabilidade técnica, econômica, financeira, política e

social

 Coordenação com planos de saneamento básico, uso

de solo e transportes

Plano de Drenagem
 Objetivos:  Manter a capacidade de escoamento em regiões ribeirinhas ainda não urbanizadas;  Reduzir riscos hidrológicos de inundações e de danos;  Projetos de