Enchentes

Enchentes na região serrana do Rio de Janeiro O forte temporal que atingiu o Estado do Rio de Janeiro em 11 de Janeiro de 2011 deixou aproximadamente 720 de mortos e milhares de sobreviventes desabrigados e desalojados, principalmente na região serrana.
As cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto foram as mais afetadas. Serviços como água, luz e telefone foram interrompidos, estradas foram interditadas, pontes caíram e bairros ficaram isolados.
O que causou todo este desastre foi um acumulado de fatores, como a geografia local, péssimo tempo e moradias em locais de risco, a região é caracterizada por uma densa vegetação que cobre uma fina camada de terra, logo abaixo vêm às rochas que contribuem para os deslizamentos, é como se formasse um escorregador, onde a fina camada e terra e a densa vegetação escorregassem sobre as pedras, formando os grandes deslizamentos que por onde passam destroem e arrasta tudo o que encontra. Além de ser um vale de paredes muito inclinadas que contribuem para o acumulo de nuvens, onde chove apensa em um local, e que as paredes formam uma espécie de funil e toda a água acaba por descer e concentrar aos pés do vale.

Principais agentes causadores

As causas em si não são unicamente as águas em excesso das chuvas, mas varias ações do homem sobre a natureza e as condições geológicas dos terrenos e locais, ou seja, as enchentes são intensificas por ações antropícas.
Com certeza os governantes elegem o vilão do problema: as mudanças climáticas.
Mas sabemos que todo ano a zona de convergência do Atlântico sul traz muita umidade (da região amazônica) para a região sudeste nesta época do ano. Só que na região serrana, a umidade já é por natureza mais alta. Assim, o sinergismo entre estes dois acontecimentos, gera tamanha pluviosidade. Climatologistas, meteorologistas e “especialistas” irão falar que os fenômenos meteorológicos são intensificados pelas mudanças climáticas. Sim, mas