En nome da rosa

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A partir das observações feitas com a exposição do filme “O nome da rosa”, pode-se verificar uma divergência entre o conceito científico e o conceito religioso. O filme trata-se de um romance de Humberto Eco, lançado em 1980, onde a expressão tem como significado na idade media “o infinito poder das palavras”, este trata do ano 1327 na alta idade média, onde os conflitos entre os conhecimentos científico e religioso ressaltam as teses de Santo Agostinho (354-430). Neste mosteiro ocorrem varias mortes de aparência misteriosas ou demoníacas para alguns monges, com a chegada do monge franciscano William de Baskerville e Adso Von Melk um noviço que o acompanha, foram dado a ele a incumbência de desvendar a morte destes monges beneditinos.
Neste filme podemos também verificou por vários momentos a importância do temor a Deus, e por este motivo é escondido alguns livros que depois de serem lidos podem fazer com que as pessoas possam não ter mais este termo, estes são os chamados de livros proibidos, e que estão bem guardados na biblioteca do mosteiro onde poucas pessoas tem conhecimento de sua existência.
Podemos analisar melhor esta situação quando estudamos as características do conhecimento teológico ou religioso na perspectiva de autores. Assim, com base nos estudos de Lakatos e Marconi (1991), o conhecimento teológico ou religioso,
“apóia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas), é um conhecimento sistemático do mundo (origem, significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino, suas evidências não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento revelado. Assim, o conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as ‘verdades’ tratadas são infalíveis, por consistirem em revelações da divindade (sobrenatural). A adesão das pessoas passa a

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