EMBRIOLOGIA E REPRODUÇÃO HUMANA

Universidade Paulista – UNIP
Disciplina: Embriologia e Reprodução Humana;
Professora: Jane Cristina;
Curso: Biomedicina;
Turma: BI3A30;
Alunas: Ana Jayne Vieira - B521HC-5 / Marcella de Salles – B53161-4 / Marcylle Lopes - B545JH-7;
Assunto: Anexos Embrionários.

Anexos Embrionários

Os anexos embrionários estão presentes no desenvolvimento de peixe, répteis, aves e mamíferos, basicamente com a mesma função, ou seja, os anexos embrionários são estruturas derivadas dos folhetos germinativos, não utilizadas na formação do embrião, mas são estruturas importantes para a manutenção dos mesmos, garantindo seu desenvolvimento, e servindo para nutrição, proteção, respiração e excreção.
Os anexos estudados em sala de aula são os presentes em mamíferos, no caso, humanos, citados abaixo:
Âmnio
O âmnio é uma membrana que envolve o embrião, contendo na sua cavidade o líquido amniótico responsável pela proteção do indivíduo contra choques mecânicos, desidratação e patógenos. Ele, ainda, permite que o feto se movimente, auxiliando no desenvolvimento muscular e também impede que este fique aderido ao âmnio.
Ao final do desenvolvimento do indivíduo, todo o líquido da cavidade amniótica foi absorvido. Este líquido é, geralmente, engolido e reabsorvido pelo trato gastrointestinal, durante a gestação.
Córion
É uma bolsa membranosa que envolve todos os outros anexos e atua na troca de gases entre os tecidos embrionários, e que forma a parede externa do blastocisto.
Ele é formado pela mesoderme extra-embrionário e duas camadas de trofoblasto que envolvem o embrião e as outras membranas. As vilosidades coriônicas invadem o endométrio para permitir a transferência de nutrientes do sangue materno para o feto.
Durante a segunda semana de desenvolvimento embrionário, córion é a camada que reveste internamente o celoma e que é composto por trofoblasto e mesoderme.
Nos mamíferos divide-se em córion liso e córion frondoso (formador da placenta, junto ao endométrio e o