Efeitos da crise na bolsa de valores

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Efeitos da Crise na Bolsa de Valores.

Em meio à crise americana, parece que todas as atenções se voltam às bolsas de valores. Todos querem saber se elas sobem ou descem. Mas afinal, qual a importância delas neste momento de crise? Para isso, precisaremos saber primeiro o que é a bolsa de valores. Quando uma empresa precisa de dinheiro para investir (para construir novas fábricas, por exemplo), ela pode pedir dinheiro emprestado aos bancos. Mas quando ela precisa de muito dinheiro, os juros dos bancos tornam o negócio um tanto caro e, talvez, o impossibilite. Neste momento a empresa pode decidir em abrir seu capital no mercado de ações. Neste caso, serão feitas diversas análises e cálculos para que se chegue estabelecer o preço de cada ação individual e quantas delas poderão ser lançadas no mercado. É o chamado “mercado primário”. Neste mercado, corretoras e bancos permitem que seus clientes comprem estas ações da empresa. Todo o dinheiro obtido com a venda das ações, pagando os devidos impostos, irá direto para o caixa da empresa – sem aqueles juros que os bancos cobrariam. Em troca, a empresa fica comprometida a dividir seu lucro líquido ajustado (25% dele, de acordo com a lei vigente) com cada pessoa que detém ações da empresa. Mas não se anime. Mesmo que uma empresa chegue a um lucro bilionário, há milhões ou bilhões de ações dela no mercado. No final, cada ação costuma render apenas alguns centavos. E este pagamento só é feita uma ou outra vez por ano. E se a empresa tiver prejuízo, você não recebe nada. De qualquer maneira, após sair do “mercado primário”, os detentores iniciais das ações podem querem vendê-las a pessoas interessadas. É aí que entra a bolsa de valores, ou “mercado secundário”. Neste caso, quanto mais pessoas interessadas em comprar uma ação, mas ela tende a se valorizar. No geral, este interesse é mais especulativo, ou seja, na esperança que aquela ação irá se valorizar e, assim, o investidor poderá revendê-la por um

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