Efeito residual da adubação em pastagens de Panicum maximum cvs. Mombaça e Tanzânia

Efeito residual da adubação em pastagens de Panicum maximum cvs. Mombaça e Tanzânia¹
Adilson de Paula Almeida Aguiar2, Juliano Ricardo Resende3, Luis Gabriel Alves Cirne4, Lucas Prudente
Eurides5 , Henrique Milagres Rafhael6, Mateus Contatto Caseta6.
1- Projeto financiado pela FAZU/FUNDAGRI, Fundação para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias. Av. Tutunas, n. 720, Bairro
Tutunas, Uberaba, MG, CEP 38 061. 500, telefone 0XX34 3 318-4188. E-mail [e-mail]
2 – Zootecnista, professor da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), consultor pela CONSUPEC - Consultoria e Planejamento
Pecuário. E-mail: [e-mail] .
3 - Zootecnista, professor da UNIUBE (Universidade de Uberaba), consultor pela CONSUPEC - Consultoria e Planejamento Pecuário. Email: [e-mail]
4- Zootecnistas formado pela Faculdade Associadas de Uberaba/FAZU [e-mail]
5- Alunos do curso de Agronomia/FAZU [e-mail]; [e-mail]
6- Alunos do curso de Zootecnia/FAZU [e-mail]; [e-mail]

Resumo: As gramíneas utilizadas em pastagens no Brasil, mesmo as mais rústicas e menos exigentes em fertilidade do solo, normalmente respondem bem à adição de nutrientes. Mesmo assim, na maior parte das propriedades dedicadas à pecuária no Brasil a exploração das pastagens é feita com pouco ou nenhum uso de corretivos e fertilizantes. O objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito residual da adubação em pastagens de Panicum maximum cultivares Mombaça e Tanzânia-1. Este experimento foi conduzido na fazenda Escola das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU), em Uberaba, MG, num ambiente de cerrado. O delineamento experimental foi de inteiramente casualizados e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Não foram encontradas diferenças significativas no ganho médio diário e no ganho de peso vivo/ha nos tratamentos adubado e não adubado, com exceção do período com adubação e sem