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2552 palavras 11 páginas
LIVRO I

O primeiro livro da obra de Coulanges tratará sobre antigas crenças dos povos grego, romano e hindu. Crenças estas que, se baseiam principalmente no culto aos antepassados que já não mais estão em vida.

CAPÍTULO 1
No primeiro capitulo o autor aborda sobre crenças a respeito da morte. Para os antigos povos, ao morrer, corpo e alma não se separavam, eram selados juntos na sepultura.
O autor também faz algumas observações sobre como as cerimônias fúnebres eram realizadas, explicando e dando detalhes sobre os acontecimentos de tal cerimônia. Dessa antiga crença é que surge a necessidade de sepultamento, a necessidade de dar ao morto uma “morada” (e também alimentos e coisas do tipo), caso contrário, este se tornaria uma alma errante.
A crença era tão forte e influente nas sociedades antigas que, em grande parte das cidades, a maior punição para um criminoso era a privação da sepultura.

CAPÍTULO 2
Neste capitulo, Coulanges retrata como era realizado e a importância que o culto dos mortos possuía nas sociedades antigas.
Nas sociedades antigas, o dever de cultuar o morto, de levar-lhe alimentos, de realizar os ritos necessários para o tal não foi abandonado ao acaso, era algo obrigatório e de responsabilidade da família do morto.
A seriedade com a qual tais ritos eram tratados e sua importância na sociedade renderam aos mortos o status de “deuses”, que abençoavam e protegiam somente sua família, que era responsável pelo seu culto. Esta espécie de culto esteve presente nas sociedades hindus, e Greco-romana, com apenas alguns aspectos que a diferenciassem (nomenclaturas, apenas). O tumulo era o símbolo do “templo sagrado” do morto.
Este é o exemplo mais antigo de religião que se sabe na humanidade.

CAPÍTULO 3
Neste capítulo fica-nos claro a importância que o fogo tinha para as famílias nas antigas sociedades. Toda casa de um grego ou de um romano deveria possuir um altar, onde era acesa uma lareira. O cessar da lareira significava o fim

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