educação

O autor logo no inicio do texto privadas de educação. O que o autor denta destacar no seu discurso é que o termo “Aprender a aprender” pode ter vários sentidos utilizados para diversos fins. Um dos aportes do aprender a aprender na perspectiva neoliberal é a questão da autonomia, porém sem a prática da criticidade, trata-se apenas de aprender exige que o sujeito estude, aprimore-se, atualize-se, mas, no entanto o sistema capitalista não tem qualquer responsabilização.
Demo critica os programas assistencialista, citando o exemplo do bolsa família, embora ressalte a sua importância para os beneficiários ,o autor defende que programas como este apenas a pobreza material e enfrentada não a pobreza política,pois na prática não se quer o pobre como protagonista,ou se teme,denotando ai um contexto neoliberal. No contexto neoliberal o conceito de empregabilidade exige que o trabalhador continue sempre para com este sujeito.
O autor trás instigantes discussões que nós fazem refletir sobre a pedagogia histórico-crítica. Mostra que esse teoria se contradiz em alguns pontos, como é o caso de se achar a única versão crítica da pedagogia, não levando em conta que uma ideia só é crítica se for no plural. Outro ponto e a questão de não se deixa ser criticada, já que a tudo crítica. E por fim sendo a autocrítica a coerência da crítica, não faz sentido questionar e impedir de ser questionado. O texto trás o conceito de equalização de oportunidades para explicar as controvérsias que se fazem em relação a se pensar a educação como seu motor pri a razão maior da presença das escolas e professores. O autor neste momento vem discutir a promoção automática, que causa grande miséria escolar. Também acusa o IDEB de ser uma proposta estranhamente neoliberal e nós dá razões para entender assim, já que garante para os pobres que as aulas são o eixo de tudo.
Por conseguinte vem debater a percepção de que aprender bem implica captar a em contextos neoliberais, também em