Educação primitiva

A educação nas sociedades primitivas era “incorporada” como forma de processo informal, visando sempre à sobrevivência do individuo e da tribo. O homem nesse quesito difere dos demais primatas pela capacidade de criar e conservar, e ainda, de transmitir sua cultura. Pode-se compreender que esta cultura é um comportamento de certa forma integrado de padrões de comportamentos, característicos de determinada “sociedade”. A criança nasce dentro de uma cultura e essa por sua vez, define a maneira da criança perceber o meio ambiente e a ele responder.
Quaisquer que sejam as linhas de pesquisas sociais, todas culminam em um ponto em comum, em que a sociedade sofreu um processo gradual de transformação ao longo do tempo. O tipo mais primitivo de organização social que se conhece é a ordem comunal ou tribal, em que os indivíduos viveram juntos para garantir a sobrevivência de todos. Esses agrupamentos dedicavam-se à busca nômade de alimentos e instalavam-se de forma provisória em cavernas e acampamentos. À medida que se esgotavam as reservas naturais ou as condições climáticas assim o exigissem, mudavam-se para outros sítios mais favoráveis ao grupo. O domínio do fogo deflagrou uma verdadeira revolução tecnológica e também social de grande destaque para o engendramento da educação como um todo na civilização, podemos frisar esse importante “achado” como marco para uma nova pagina no jogo das sociedades criando dessa forma a necessidade dos povos em ampliar os estoques alimentares que levou à atividade agrícola e com isso mais uma etapa foi alcançada com a conversão do pastoreio e da agricultura nas principais fontes de subsistência. Surgiram os primeiros proprietários da terra, dominadores da economia tribal criando assim a prematura propriedade privada, em minha opinião ao final, ainda se coloca uma instituição que não só defendesse a nova forma privada de adquirir riquezas, mas que fosse oposição às tradições comunistas da tribo, e que também que legitimasse e