Educação no império

Brasil: A educação no Império
Em nosso ponto de vista a vinda da família real para o Brasil provocou algumas mudanças no ponto de vista da cultura. Nesta época achou-se necessário incrementar algumas inovações no campo cultural.
A criação da Imprensa Régia (1808) até então as publicações eram proibidas surgem, sob proteção oficial: a gazeta do Rio de Janeiro (1808) e na Bahia, a idade de ouro no Brasil (1811); já o correio Brasiliense, impresso em Londres, é o único jornal de oposição á política de Dom João VI inclusive o Correio Brasiliense ainda existe até no dia de hoje, importante citar também a biblioteca (1810), futura Biblioteca Nacional: com 60 mil volumes trazidos por Dom João VI e em 1814 franqueada ao público; Jardim Botânico do Rio (1810) ao Aldo do museu Real incentiva os estudos d botânica e zoologia, faz o levantamento das variedades de plantas e animais, bem como estimula expedições cientificas, Museu Real (1818), depois Museu Nacional: começa com material fornecido pelo rei, depois recebe a coleção Mineralógica de José Bonifácio e varias coleções de zoologia doadas por naturalistas estrangeiros em viagens pelo Brasil; Missão Cultural francesa (1816), convidam artistas francesas, como Libreton, Debret, Tauanay, Montigny e outros.
Interessante notar que influenciaram a criação da Escola Nacional de Belas Artes. Percebe-se que o valor dessas obras, lembrando que a estética estrangeira se firma ao estilo barroco brasileiro, trazendo a interrupção da tradição da arte colonial.
Nota-se que Dom João VI criou em 1808 escola de nível superior para atender as necessidades do momento, formas oficiais do exercito, marinha (para aquela época defender a colônia), engenheiros militares, médicos, contudo também criou cursos especiais em caráter pragmático.
Academia Real da Marinha (1808) e Academia Real Militar (1810 ); porém em 1832 anexou uma instituição de engenharia Militar, Naval e Civil.
A Escola Militar organizou-se em 1858, escola Politécnica em