Educação inclusiva

EDUCAÇÃO INCLUSIVA Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 10% da população mundial apresentam necessidades especiais. Elas podem apresentar-se de forma visual, auditiva, física, mental, múltiplas deficiências e físicas, não esquecendo que quando falamos de inclusão, temos que nos reportar também aos alunos com e Superdotação ou como atualmente é chamada: altas habilidades. Nos últimos anos, o conceito de necessidades educacionais especiais passou por uma reflexão e tornou-se mais amplo para incluir todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que motivo for. Passando a incluir todas aquelas que estejam passando por dificuldades temporárias ou permanentes na escola, repetindo continuamente os anos escolares, as forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas ou que moram distantes de quaisquer escolas, as que vivem em condições de extrema pobreza ou que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de guerra ou conflitos armados, as que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais e sexuais, ou as que simplesmente estão fora da escola, por qualquer motivo que seja. Hoje em dia tem sido muito discutida a prática da inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência: mencionando direitos inerentes a uma deficiência específica e abrangendo todos os direitos de forma generalizada. O conceito de inclusão social refere-se à oferta de participação da distribuição de renda do País, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade. É a ação de combate à exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência física e mental, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades. Vale a pena lembrar, que na prática, para Sistema Escolar, aluno incluso é considerado o educando que mesmo com suas limitações e sua deficiência, apresenta condições de frequentar o Ensino Regular normalmente com as outras crianças ditas