Educa O Especial

Ao final deste trabalho podemos concluir que de acordo com o livro texto e os demais arquivos estudados o que define o sujeito não é a universalidade da espécie, mas sim suas peculiaridades relacionadas a sexo, etnia, origem, crenças, etc. Quando tratamos as pessoas de forma diferente suas diferenças podem ser enfatizadas, assim como quando tratamos aqueles que são diferentes de forma igual aos demais pode- se acabar escondendo as especificidades que eles possuem excluindo-os da mesma forma; deste modo podemos dizer que se todos os seres humanos são de fato diferentes e únicos como já havíamos citado anteriormente.
Como lemos no PLT da disciplina, as escolas no Brasil se encontram em situações difíceis e a inclusão vem para aumentar ainda mais esta polêmica, pois já vimos que para que esta inclusão de fato aconteça deve se ter todo um preparo e uma estrutura física e pedagógica adequada na escola.
Além disso, é necessário que se tenha a compreensão de que as escolas especiais servem como um complemento e não para substituir a escola comum. Na escola especial o professor não deve tentar passar os conteúdos da escola regular, pois se assim fosse não seriam escolas especiais. Nesta escola (ou instituição) os alunos são preparados com um conteúdo diferente da base curricular nacional, mas que facilita ao aluno a aprendizagem dos mesmos quando incluídos nas escolas de ensino regular com turmas comuns.
Os alunos com necessidades especiais não devem sofrer discriminação pelas suas dificuldades ou limitações, como já citamos a forma de ensino e avaliação para esses alunos precisa acontecer de modo adequado e para isso o professor deve estar preparado para enfrentar este desafio.
O que não podemos deixar acontecer é que a inclusão social seja vista simplesmente como um ingresso dos alunos com necessidades especiais em classes comuns, pois se a educação é para todos, então os direitos a educação devem ser os mesmos para todos e isso certamente é algo eu deve ser cobrado