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1. a. Sim. No Brasil o xaxim, é formado pelas raízes adventícias de algumas samambaias das famílias Dicksoniaceae (“samambaiaçu” ou samambaia gigante) e Cyatheaceae.
Pode ser produzido pela Samambaia-ussú Imperial (Dicksonia sellowiana), é de todas a mais bela e se caracteriza pelo seu tronco inerme completamente revestido de uma camada de fibra mole e esponjosa que o torna muito próprio para a cultura das orquídeas, fornecendo-nos o xaxim marrom meio mole.
Outra espécie conhecida pela denominação de Samambaia-ussú preta (Alsophila atrovirens), uma espécie muito espinhosa, com tronco enegrecido, resistente às queimadas.
A Cyathea schanschin fornece xaxim, bom xaxim preto, duro ou meio duro. Esta samambaiaçú se distingue pelo seu tronco despido e distintamente adornado de inúmeras cicatrizes cordiformes coordenadas em espirais, indicando os lugares outrora ocupados pela folhas caídas.

b. Reino Plantae Divisão Pteridophyta
Classe Pteridopsida, Ordem Cyatheales, Família Dicksoniaceae, Gênero Dicksonia Espécie D. Sellowiana. Nome popular : Xaxim, Feto-arborescente, Samambaiaçu;
Clima: subtropical e tropical;
Ciclo de vida: Perene
Origem: América do Sul e Brasil

c. A samambaiaçu é muito frequente no sul do Brasil, em altitudes superiores a 700 metros. A Alsophila atrovirens, muito frequente nos campos e matas dos arredores de São Paulo e de outras localidades do país. As espécies se encontram preferencialmente no sul e sudeste do país, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

d. Sim. O xaxim vem do “tronco” da planta. É cortado em vasos, placas ou desfibrado, não está sendo extinto apenas pela exploração, mas, também para projetos paisagísticos, empregando xaxins vivos, para o cultivo de orquídeas, pois retém grande quantidade de água, conservando-se úmido por longo tempo, plantados em locais quase sempre inadequados, ocasionando rapidamente a morte do exemplar.

e. No Brasil, as plantas

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