economia inglesa

2038 palavras 9 páginas
- A guerra entre as potências do “Centro”

Desde a 2ª metade do século XVII que a Europa vive uma conjuntura económica desfavorável:
- refluxo do crescimento demográfico, quebra das remessas de metais, baixa dos preços, declínio do comércio com a Índia e com o Báltico... A crise provocou uma série de revoltas populares por toda e Europa, diminuição das reservas do estado e aumento da dívida pública.
Neste contexto, os estados desenvolvem políticas de protecção às indústrias e ao comércio, tentando assegurar mercados. Assim, o Mercantilismo, sistema económico adoptado pelos estados, conduzirá à intensificação dos imperialismos marítimos e continentais. Os estados disputam ferozmente a hegemonia marítima, colonial e comercial.
A supremacia holandesa nos tráficos do Báltico, do mar do Norte e Oriente, inquietavam a Inglaterra.
As relações com a Holanda foram perturbadas pela rivalidade que opunha os dois países na Indonésia, desde os anos 30 do sec. XVII.
O mar do Norte é pequeno para as duas potências, e nas Índias Orientais e Ocidentais, ambas procuram o mesmo.
A Inglaterra adopta uma política mercantilista de forma a combater a supremacia inglesa:
- proibição de exportar matérias primas importantes para as manufacturas nacionais.
- tributação de produtos manufacturados.
- protecção da marinha mercante nacional com a publicação dos Actos de Navegação.
Os holandeses sentiram-se prejudicados e as relações entre os dois países rapidamente se deterioram.
Sucedem-se 3 conflitos anglo-holandeses com graves prejuízos para as províncias Unidas:
1 - obrigadas a aceitar o Acto de Navegação de 1651, reduzindo o seu papel de intermediárias marítimas.
2 - perdem as suas colónias americanas, o Congo e as suas possessões na Índia.
3 - reconhecem à Inglaterra a soberania sobre Nova Amesterdão.

No século XVIII sobressairá a Inglaterra.

Alguns factores foram decisivos:

- Surto demográfico inglês

Evolução da população inglesa - integrada

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