Economia Fukuyama Resumo

Fukuyama – Parte II – A velhice da humanidade
Parte II – Verificar se no fim do século XX, faz sentido abandonar o pessimismo adquirido e reconsiderar mais uma vez a possibilidade de escrever uma História Universal da humanidade.
História Universal da humanidade não é história do universo. É a tentativa de encontrar padrão significativo no desenvolvimento geral das sociedades humanas. Não é universal a todos os povos e cultura.
Grécia > história cíclica e não secular.
Primeiras histórias verdadeiramente universais de tradição ocidentais foram CRISTÃS.
Gregos e romanos, tentam escrever história do mundo conhecido na época, Cristianismo que introduz o conceito da igualdade de todos os homens, criando ideia de destino igual para todos os povos.
Cristianismo introduz também conceito de história finita. Deixa claro o “fim da história”, que está implícito em todas as Histórias Universais. Séc XVI método científico > conhecimento e domínio da natureza, está sujeito a um domínio de leis coerentes e universais. Assim a história da sociedade seria universal também .

História Universal > tradição idealista alemã
Kant – Ideia para uma História Universal de um ponto de vista cosmopolita. Esta obra coordenou todas tentativas subsequentes de escrever uma História Universal.
“Procurava a existência de um movimento regular na história da humanidade de tal ordem, que aquilo que parecia caótico do ponto de vista individual(guerra e crueldade) não poderia revelar uma evolução lenta e progressiva, durante um longo período de tempo. “
História com um objetivo final, um ponto final. Este ponto final era a liberdade do homem. Ocorre quando a constituição cívica é perfeitamente justa e ela se universaliza no mundo inteiro, o que é compreendido como progresso na história.

Hegel:
A história caminha num processo continuo de conflito, em que sistemas de pensamento e também sistemas políticos colidem e