ECONOMIA ESPERANTISTA

Já ouviu falar da Economia Esperantista?

Até hoje, as pessoas que aprenderam o Esperanto se organizaram para formar grupos para divulgá-lo, ensiná-lo e praticá-lo, sem intenção declarada de obter lucro. Sempre por puro idealismo e pelo desejo de construir um mundo melhor mediante a adoção de um idioma comum a todos os povos. Essas pessoas são chamadas esperantistas e disso resultou o denominado “movimento esperantista”. Eis por que suas organizações, em sua maioria, nunca tiveram fins lucrativos. Independente disso, sempre houve iniciativas no campo do turismo, da indústria fonográfica, dos eventos. Vale lembrar que o Congresso Mundial de Esperanto é um dos maiores congressos internacionais do mundo e movimenta milhões de euros. O que importa é que agora, após um século de pleno êxito do Esperanto na sua proposta de língua internacional, o meio esperantista encontra-se hoje em condições de alavancar uma nova economia, a revolucionária inovação do momento, aqui tratada. A ora denominada Economia Esperantista compreende um universo de possibilidades de negócios, cujo desenvolvimento abre portas para uma nova economia, da mesma forma que veio ao mundo a necessidade de se estabelecer a economia verde e o mercado digital. Aliás, essa inovação vai dar mais sentido a toda tecnologia de informação hoje existente, revolucionando a mídia global, a indústria do turismo, o comércio internacional, as redes sociais, a cultura. A globalização constitui excelente momento histórico para a formação de uma economia esperantista. Vantagens competitivas não lhe faltam, como diversidade cultural (todas as nações e etnias) e capilaridade (presença de esperantistas em todo o mundo). E o principal: para o Esperanto não existem barreiras linguísticas. Como você verá a seguir, já tem muita gente (empresas e pessoas físicas) atuando nesse novo segmento, que hoje se apresenta como um nicho de mercado, mas que em breve será um grande ambiente de negócios em escala global.