Economia criativa no brasil/resumo

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A exportação de bens e serviços ligados à economia criativa no Brasil aumentou de US$ 2,4 bilhões, em
2002, para US$ 7,5 bilhões, em 2008. O volume, no entanto, ainda é inferior ao observado em outros países, como a China, que exportou em 2008 US$ 84 bilhões em bens e serviços do segmento.
A conclusão é do Relatório de Economia Criativa 2010 das Nações Unidas, que será apresentado nesta segunda-feira (7) no Rio de Janeiro. O documento, que traz informações sobre as atividades ligadas à economia criativa entre os anos de 2002 e 2008, foi lançado em abril em Londres e Nova York.
A chefe do Programa de Economia Criativa da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e
Desenvolvimento (Unctad), Edna dos Santos-Duisenberg, enfatizou que, apesar do crescimento, o Brasil ainda não se encontra entre os 20 maiores produtores do setor, liderado por China, Estados Unidos e
Alemanha.
A chamada economia criativa é formada pelos segmentos de bens e serviços que contam com capital intelectual, conteúdo criativo e valor cultural e comercial.
“Houve um avanço significativo no Brasil nesses anos, mas o País ainda tem posição tímida, principalmente se pensarmos em países onde essa economia é mais desenvolvida, como a China. Diante disso, a gente percebe que existe espaço para reforçarmos a economia criativa, que ainda tem potencial subutilizado no
País”, disse ela.
Santos-Duisenberg destacou que o fortalecimento do setor, que envolve desde manifestações culturais
(como artesanato, carnaval e festas juninas) a produtos e serviços audiovisuais (como telenovelas, propaganda e jogos eletrônicos), ajuda a promover a inclusão social de forma sustentável.
“Por meio da economia criativa é possível trabalhar com um modelo de desenvolvimento muito mais inclusivo, com impacto não só econômico, mas também social. Ela garante a inserção por meio da criação de empregos, ajuda o contexto das exportações, mas também promove nossa diversidade cultural e um desenvolvimento mais

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