Economia Agroexpostadora

Nome: Cleiton Goulart Piubelo Soares

Economia Agroexportadora

A forma que o governo brasileiro se inseriu na economia mundial foi através da agroexportação desde o período colonial, mas ele viveu um período de ciclos, onde se passou os do açúcar, ouro e depois café. Esse tipo de economia apresentava vulnerabilidades, pois sofria grande interferência externa, como a demanda externa, oferta de concorrentes e comercialização internacionalizada.
Apresentava algumas diferenças em relação às economias centrais que trazia algumas desvantagens, onde a principal diferença era a distancia da base produtiva para a de consumo por parte da economia agroexportadora. Levávamos desvantagens, pois nossa exportação era muito centralizada, ou seja, apresentava alguns produtos principais como café, açúcar e borracha, já a importação era mais diversificada e não tinha apenas alguns grandes produtos.
Devido a apresentar apenas alguns produtos principalmente o café, a economia sofria muito, pois dependia do preço praticado fora que tinha muitas oscilações devido à demanda, as condições de oferta e à defasagem entre o plantio e colheita.
Neste cenário havia como relação entre os preços das exportações e importação o chamado termo de troca, que na economia agroexportadora existe uma grande tendência a deteriora perante as manufaturas. Essa deterioração pela elasticidade da renda da demanda (produtos primários 1), e mercado concorrencial entre produtos primários.
Quando aconteciam momentos de grandes desvalorizações nos preços o governo agia de duas formas, desvalorização cambial e a política de valorização do café, o que eram eficientes no curto prazo, e projetavam efeitos negativos num período mais longo.
A desvalorização cambial mantinha em moeda nacional a rentabilidade da cafeicultura e o nível de emprego, mas escondia a tendência de superprodução do café e encarecia os produtos importados. Já a valorização do café era reter parte da oferta em formas de estoques. Mas diante