Econnomia do Brasil XIX

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Economia do Brasil no século XIX

No início do século XIX, a agricultura do Brasil, ainda utilizava os mesmos mecanismos do século XVI. Houve grande queda da atividade canavieira, do algodão e do tabaco. A pecuária estava concentrada em Minas Gerais (produzindo laticínios) e no Rio Grande do Sul (produzindo charque).
A mineração no início do século XIX, atingiu o seu mais baixo rendimento devido ao esgotamento das jazidas brasileiras. No Brasil, não havia desenvolvimento industrial, pois a atividade era proibida desde 1785. O comércio, antes da abertura dos portos, era restrito ao monopólio da Metrópole. A atividade de transportes dependia de péssimas estradas que tornavam os produtos mais caros.
A vinda da Família Real ao Brasil garantiu a instalação da indústria no Brasil e o acesso inglês ao mercado consumidor brasileiro, fortalecendo o comércio da colônia. Um grande número de firmas inglesas se estabeleceu no Brasil para difundir o consumo de artigos provindos da Inglaterra.

Arte do Brasil no século XIX

A história da arte brasileira, a partir do século XIX até o seu final, é fortemente marcada pela atuação da Academia Imperial de Belas Artes que determinou a sistematização do ensino artístico e criou uma referência estética e cultural através deste modelo, estabelecendo um novo tipo de olhar.
Em “Arte brasileira no século XIX”, a ação preponderante da Academia na formulação das diretrizes convencionais que nutririam por um longo período o cenário artístico brasileiro foi salientada e observada em seus múltiplos aspectos.
Busca uma abordagem crítica da produção artística ressaltando a atualização e a convivência entre vários movimentos estéticos.
A modernização do país e a modernidade nas artes, não sugerem uma ruptura com os movimentos anteriores, mas sim um prolongamento, o que fará do século XIX uma base essencial para a modernidade do século XX.
A arte brasileira no século XIX destaca as

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