Due diligence

DUE DILLIGENGE

Tem aumentado ultimamente o interesse de investidores brasileiros e estrangeiros em comprar e vender empresas no território nacional, e também internacional.
Recentemente, vários casos de transações de compra e venda de empresas tomaram conta dos veículos publicitários no Brasil, citam-se a compra do Unibanco pelo Itaú, a compra das Casas Bahias pelo Pão de Açúcar, a Compra da Nossa Caixa Nosso Banco pelo Banco do Brasil, dentre outras.

No cenário internacional, temos com exemplo, a aquisição da mineradora FULANA pela empresa nacional VALE DO RIO DOCE.
O processo de compra e venda de uma empresa não é uma tarefa fácil, pois cada entidade possui um estilo de "vida" que lhe é peculiar, e também, dependendo do objeto social, cabem-lhe uma complexa gama de obrigações acessórias para satisfazer e fazer cumprir a legislação brasileira.

A compra de um negócio pode envolve vários riscos para ambas as partes; por um lado, o adquirente assume todo o ativo e o passivo da empresa que está sendo vendida, e por outro lado, o vendedor pode ficar sem receber a quantia devida se o comprador agir com má fé, ou vir a falir por má gerência.

A avaliação de um negócio em potencial é de fundamental importância para apoiar a decisão de aquisição por parte de um investidor, antes de se bater o martelo; juridicamente, depois de cumpridos todos os tramites legais essas aquisições tendem a sofrer, posteriormente, o processo de transformação societária conhecida como fusão, podem também, conforme o caso, ocorrer cisão ou a incorporação.

Dentro dessa crescente tendência, surgiu a necessidade de oferecer aos compradores, bem como aos vendedores, um mecanismo ou ferramenta que subsidiasse de forma clara e equilibrada, se a compra daquele negocio era viável ou não.

Essa ferramenta é conhecida como "Due Diligence", trata-se de uma técnica de análise que realiza uma criteriosa avaliação econômico-financeira, fiscal, legal, ambiental, trabalhista,