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As praças, não sendo uniformemente distribuídas na malha urbana, e concentradas principalmente nas locações centrais, são vistas como espaços em que os elementos de ordem natural variam em função do perfil do freqüentador.
8.1 Em função das características de geração e destinação final dos resíduos sólidos, que são comuns ao lazer em praças, é imprescindível a elaboração de políticas de gestão integrada entre a população e o poder publico, ambos responsáveis pela boa conservação das mesmas. A questão do lixo pode ser facilitada com a instalação de lixeiras em grande quantidade e em pontos estratégicos por parte do poder público, e com a conscientização do freqüentador contanto que ele enxergue benefícios na boa conservação das praças, que precisam vim em forma de segurança, manutenção.
8.2 Geralmente as praças costumam possuir grande diversidade de espécies arbóreas e é preciso que isso seja valorizado. A paisagem diversificada de um espaço que possui grande circulação de pessoas se caracteriza por tornar o local um ambiente com engajamento ecológico, social e econômico. A preservação e conservação dessa vegetação também deve ser um comprometimento de freqüentadores e cuidadores, tendo em vista que ela proporciona qualidade de vida e é uma grande aliada da composição paisagística e estética desses espaços.
8.3 Para afastar a visão das praças como um espaço pobre e abandonado, é preciso que haja a manutenção de sua infraestrutura. A praça precisa ser vista como um alívio ao urbanismo selvagem e a boa conservação de seus monumentos, bancos, banheiros e todos os aspectos físicos projetados em geral, é extremamente necessária para o incentivo à freqüência da população. Pichações e vandalismos são muito freqüentes em praças, principalmente as pouco iluminadas e pouco vigiadas. É dever dos gestores em primeiro lugar propiciar a infraestrutura e em segundo zelar por sua manutenção e segurança.
8.4 A arborização é a principal responsável pela manutenção da