DROGAS: COCAÍNA E MACONHA
ESCOLA NOSSA SENHORA DO PERTÉTUO SOCORRO
DIRETOR: BRUNO LEAL
PRAFESSORA: LUZCIENE
ALUNA: JÚLIA LORRANA CARVALHO PINTO
INTRODUÇÃO
Considera-se droga atualmente qualquer substância, natural ou sintética, lícita ou ilícita, que seja capaz de alterar o estado físico e/ou psicológico de seu usuário, quer seja consumida para fins medicinais ou recreativos.
Diversas são as formas de abordar o assunto. Oficialmente, o uso/abuso de drogas é tratado como uma manifestação individual, imoral, patológica e ilegal. A medicina o trata como uma enfermidade; a psicologia o reduz à farmacodependência; a antropologia o considera como uma distorção dos ritos tradicionais e a sociologia o qualifica como anomalia, desvio ou subcultura marginal.
Em meio à confusão dos dias atuais, as pessoas tendem a perder o interesse, a capacidade e a resistência. Coloca-se então o perigo eminente da baixa produtividade e da qualidade deficiente; de conflitos e desavenças sociais. Lícita ou não, a droga tem um papel funcional dentro da sociedade, uma vez que colabora no processo de adaptação do indivíduo ao meio social e no processo de controle social das massas insatisfeitas. Estimula, evade, tranquiliza, sensibiliza ou narcotiza os indivíduos, conforme os papéis que a estes cabe desempenhar: empresários, desocupados, donas de casa, artistas e trabalhadores, respectivamente.
Entretanto, a cada um cabe uma dose que, quando ultrapassada, pode constituir ameaça ao ritmo de trabalho do indivíduo e, portanto, a ordem econômica ou pública. Os que o fazem são rotulados de enfermos e considerados responsáveis únicos de sua conduta. Devem então ser submetidos a teorias culpabilizadoras com o intuito de que aceitem sua culpa e diminuam sua dose, sem que haja preocupação com as causas culturais ou sociais que os levaram ao uso, sem atingir os verdadeiros responsáveis pela situação.
MACONHA
O que é: substância alucinógena cujo princípio