Doze homens e uma sentença

INTRODUÇÃO O filme “Doze homens e uma sentença” do diretor Sidney Lumet, 1957, conta a historia de um jovem de dezoito anos criado num cortiço e maltratado pelo pai, perdeu a sua mãe, passou 1 ano e meio em um orfanato, por conta da prisão de seu pai por estelionato. Já teve duas ocorrências à primeira por atirar uma pedra em uma professora e a segunda por ter roubado um carro, o rapaz também já foi pego brigando com uma faca duas vezes e agora estava sendo acusado de ter assassinado o próprio pai. O júri formado por doze homens de culturas, religiões e costumes diferentes tem a tarefa de julgar se o jovem é culpado ou inocente, porém a decisão deve ser unânime, se o jovem for considerado culpado ele será condenado à morte. Com exceção de três minutos, todo o restante do filme se passa em uma sala, onde surgem inúmeros aspectos que irão dificultar ainda mais no processo decisório do caso. De inicio todos os jurados, com exceção do arquiteto Davis, afirmam acreditar que o jovem é culpado, sem nem ao menos argumentarem, eles decidem por comodidade, preconceito, pois queriam resolver o caso rapidamente, nem estavam se importando que eles teriam que decidir se aquele jovem continuaria vivendo ou seria condenado a morte.

Perfil dos Jurados:
Jurado nº 1- Era o relator que aparentava não estar interessado no caso.
Jurado nº 2- Homem que estava participando pela primeira vez de um júri, parecia indeciso sobre o caso.
Jurado nº 3- Era um homem que havia brigado com seu filho há 2 anos e que desde a briga não o viu mais. Demonstrava muita raiva ao se referir ao réu e era agressivo ao falar.
Jurado nº 4- Era um corretor da bolsa de valores, homem sério e que não suava.
Jurado nº 5- Homem de aparência e comportamento simples se criou num cortiço.
Jurado nº 6- Homem simples, respeitoso com os idosos e que trabalhou pintando um apartamento bem próximo dos trilhos dos trens.
Jurado nº 7- Homem que comprou ingressos para um jogo e estava interessado em