Domínios da história

A Nova História Cultural

É um campo capaz de livrar o historiador de seus velhos apegos e abrir-lhe as portas para uma nova forma de fazer história, amplia a noção de fontes como quaisquer vestígios deixados pelo homem e não apenas os documentos escritos ou oficiais e amplia as possibilidades metodológicas incluindo os importantes diálogos com as ciências irmãs. Ela surgiu com a chamada terceira geração dos Annales, é comparada por Peter Burke à antropologia devido a seu caráter extremamente interdisciplinar, valorisa as estratificações e conflitos socioculturais como objetos de investigações.

A História das Mentalidades

É voltada a pesquisa interdisciplinar à valorização de problemas exemplares, ao resgate de uma história das sensibilidades. Esse novo espírito investigativo foi obrigado a valer-se de fontes até então desprezadas como; registros públicos e religiosos, as narrativas autobiográficas, os dados antropológicos e arqueológicos, as avaliações sociológicas e econômicas : tudo isso evidentemente, requeria também, a construção de uma nova metodologia que pudesse integrar essa multiplicidade de conhecimentos a serviço de um campo histórico pioneiro que a partir da década de 1960 veio a ser conhecido como “História das mentalidades “.

A História Política

A “nova “história do pensamento político a contrapartida da “nova “ filosofia política do mundo de língua inglesa, nos anos 70 e 80: transferiu a carga de educar os cidadãos para os valores políticos.Deveria ser dito que o ideal de uma nova filosofia política que proveria a América moderna.Vinte anos de atividade filosófica serviram bastante para enfatizar a natureza disparada dos valores modernos, apesar de alguma complacência chocante a esse respeito,por parte de alguns teóricos liberais.É a busca mais uma vez de uma teoria que possa acomodar o pluralismo radical dos valores.Nesse contexto, não seria surpreendente se as pessoas passassem a acreditar que, a reflexão em uma literatura