Doenças sexualmente transmissiveis
2011/2012
Doenças Sexualmente Transmissíveis
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Pesquisa para a disciplina de Educação Física
Professora Iolanda Jerónimo
Trabalho realizado por: Bruno Gouveia, 10ºAno, Turma CT5 -nº2
INTRODUÇÃO
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Doenças sexualmente transmissíveis (ou DST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. Estas doenças contraem-se por contacto com uma pessoa infectada, que pode ou não exibir sinais exteriores da doença (trata-se de um portador, uma pessoa que está infectada, transmite a doença mas não apresenta ainda os sintomas). Por o ambiente que rodeia os órgãos sexuais ou ligados ao acto sexual (vagina, pénis, ânus, boca) ser quente e húmido, ele constitui um habitat ideal para o desenvolvimento dos microorganismos patogénicos que provocam a doença.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas correctamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhoria. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST´s os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns do seu organismo. Isso exige da mulher, independentemente da idade, consultas periódicas ao ginecologista.
Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, aborto (no caso de gestantes), cancro e até a morte.
O uso de preservativo tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a