Documentário ônibus 174
A Assistente Social que conheceu o Sandro e atendeu ele em situação de rua via que ele era um bom moço, tinha um bom coração, e não queria de forma alguma de estar naquela situação que estava e que talvez continuaria, e foi viver na rua depois da morte de sua mãe. Ela acompanhou o ocorrido e sabia que em momento algum o Sandro teria a capacidade de matar alguém como ele sempre dizia que às 18:00 iria todas morrer. O Sandro sempre relatava sobre a vida que tinha falando da morte da sua mãe que foi assassinada na sua frente , e por questão disso que foi morar na rua.
Muitos casos como o de Sandro ocorre no Brasil e ninguém enxerga o direito que esses moradores tem e julgam sem o mesmo conhecer e os próprios acabam mortos e sua família fica sem justiça por ser um bandido.
As pessoas em diversos casos fazem de tudo para que não sejam mortas, sempre conversando, querendo saber um pouco mais da vida do indivíduo em si para tentar fazer com que ele se entregue e liberem todos sem nenhum ferimento, e a todo momento a negociação com policiais .
A forma como a PM tentava negociar e a estratégia de como abordar o Sandro para que ele se entregasse e invadir o ônibus foi de uma forma não construtiva e analisada de como seria feita , pois queriam matar ele antes de tudo.
O Sandro a toda hora falando que iria matar as reféns caso não chegasse com o combinado com a polícia, e até que uma hora ele mesmo decidiu de sair do ônibus com uma das reféns na intenção de se entregar ou fugir, mais não deu nem o tempo de tentar fazer uma nova negociação e um policial já veio