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Podemos dizer que a família, de modo geral, é considerada o “fundamento universal das sociedades, por se encontrar em todos os agrupamentos humanos, embora variem as estruturas de seu funcionamento”. (MARCONI; PRESOTTO, 2010, p.92). Com o passar do tempo e com a evolução das sociedades, ela passou a ser um fenômeno social. Evoluiu e chegou a um patamar no qual alcançou o regulamento das bases conjugais, tendo respaldo legal e de normas morais e religiosas. (SASAKI, 2012, p. 1).
A existência de famílias como seres do mesmo sexo, um casal sem laços de união matrimonial, homens com filhos ou vice – versa, são exemplos de família brasileira. Entendemos com isso que os conceitos de família são diversos. Existindo assim as famílias nucleares que são consideradas por muitos uma família perfeita, família extensa (é a família ampliada de parentescos), famílias compostas obtidas através de meios de adoção, família conjugada – fraterna; fantasma e entre outros. (SASAKI, 2012, p.2-4).
Também existindo assim as funções da família que são: básicos, econômico, sexual, reprodutor e educacional. Sabendo que por mais que essas necessidades sejam de uso geral, cada família exercerá de modo diferente incluindo em sua realidade, cultura e personalidades. (SASAKI, 2012, p.4)
Com o passar do tempo vem surgindo novos tipos de família brasileira como exemplo de adolescentes sendo chefe em seus próprios lares devido morte de parentesco, causas sociais, etc. Precisando assim uma organização política para a organização da sociedade, garantindo a ordem, o bem – estar, a integridade e a segurança através de um conjunto de instituições que regulem a vida social, assegurando os direitos individuais, com a organização do governo local, com o sistema de governo, a defesa e a proteção. (SASAKI, 2012,7).
Autoria: Ana Paula Leite